domingo, 11 de maio de 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
I'm writing you this email because I think our relationship has run its course. Do you realize that you're a total loser? You've changed too much since we met, and I don't like it. I can't believe how selfish you are. Relationships are supposed to be about sharing, jerk. You couldn't even pass your exams without cheating; I should have known you'd cheat on me too, asshole. I called the nursery school program, and they agreed to let you in after they assessed your maturity level. You know, a little respect can go a long way. But the amount of respect you give me is only enough for ME to go a long way. A long way away from you, douchebag. Frankly, you just don't care enough about me. Luckily I care enough about me to make up for it, by saying goodbye to you. Here's some food for thought: you're an asshole! It's not easy to carry on a successful relationship with someone like you. And by that, I mean someone who is downright stupid, you feebleminded dimwit.
Why do you spend so little money on me? Buying me a happy meal at McDonald's does not count as taking me out to dinner. If you ever get engaged, just remember that an onion ring is not a valid replacement for a wedding ring.
Sorry, but you're not even worth keeping as a friend. Why are you so boring? I've seen rocks that are more interesting than you. I never want to see you again, jerkface! Stay away from me or I'll beat you with a frozen salmon. I think you get the idea: this relationship is over.
I hope maggots devour your testicles,
ManSize
Gerado carinhosamente por BreakUpEmail.com.
terça-feira, 29 de abril de 2008
são regras da química
quinta-feira, 27 de março de 2008
barba, cabelo e fofoca
Primeiro, porque não tenho paciência nem para ficar dando a patinha, nem para virar melindrosa balançando as franjas com as mãozinhas para cima enquanto o esmalte seca.
Segundo, porque entro no lugarzinho bagaceiro da esquina e a manicura – que eu só havia visto uma vez antes disso – me recebe com um “E aí, guria? Me conta as novidades!”
Novidades? Eu não preciso, e nem quero, ir fazer as unhas para ficar falando da minha vida. Para isso eu tenho um blog, ora.
sexta-feira, 21 de março de 2008
add to dictionary
Uma das coisas que acontecem quando se trabalha em casa é perder a noção dos feriados (ainda mais se você trabalha para americanos; americanos não parecem ter feriados nunca, apesar de terem as férias mais flexíveis que já vi).
Bem, mas os ovinhos já estão pendurados por aí há algum tempo, o chocolate derretido lambuzando o papel alumínio e ganhando aquele formato ovo-com-dedadas, e isso quer dizer que tá, veio cedo, mas taí a Páscoa. E isso, por sua vez, me lembra temperaturas mais amenas, ou seja, temperaturas normais para pessoas normais. E então, finalmente, voltarei a andar na rua, sairei sem precisar passar protetor até o dedão, usarei o cabelo solto, minhas quedas de pressão serão bem menos freqüentes, minha conta de luz despencará, eu poderei me sentir limpa sem precisar de três banhos, meu corpo e minha mente voltarão a funcionar e, por fim, poderei reclamar de outras coisas que não a temperatura.
Bem, essa última parte deve durar só até o friozão. Porque, mesmo que em escala bem menor, eu também reclamo do frio excessivo. Mas isso é só porque o brasileiro desconhece a calefação.
[pausa para se dar conta de que]
Ok. Eu também reclamo da calefação. Mas é só porque as pessoas não sabem usar.
E o problema não é que eu seja reclamona. As pessoas é que levam minhas reclamações a sério demais. Não que não sejam sérias, mas.
[acabo de adicionar “reclamona” ao meu dicionário do Word. Acho que não tenho mais muitos argumentos. Hora de parar. Chega. Vou dormir. Hm, ar-condicionado no máximo!]
quinta-feira, 20 de março de 2008
encontrei hoje minha professora do pré-B
quarta-feira, 12 de março de 2008
because if they take my stapler then I'll set the building on fire
Mas eu não estou reclamando. Quer dizer, estou, mas isso me paga e o dinheiro vem bem. Só fiquei triste por ter que abortar a missão dessa noite, Roberto Carlos com champagne jogada no chão (eu jogada, não a bebida).
E eu não troco minha vida de autônoma, ou informal, ou freelancer, como quiser, por nenhuma carteira assinada (mesmo com a impressão de que essas pessoas trabalham muito menos). Office Space não me deixa esquecer. Grande Milton.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
sunlight makes me paranoid
É o Romeu e Julieta -– no caso, Romeo und Julia -– em versão bilíngüe inglês-alemão, sem data de edição, que comprei no finado sebo do Seu Leandro (certamente o sebo mais bizarro e o vendedor mais bizarro que já conheci). E aqui está ele (o livro) de perfil:
Uma gracinha, né? Pois então. Este livro passou algum tempo em uma estante, bem na ponta, segurado por um suporte improvisado que é vermelho e tem bolinhas recortadas. Olha os dois aqui:
Viu a janela ali do lado? Viu que agora eu deixo esse lugar para livros de pouco ou nenhum valor? E quer ver o que essa estante, esse suporte e essa janela fizeram com meu querido livrinho? Tó:
Começo a ficar paranóica. Isso, os Altoids, tudo tem me feito pensar na ação do tempo. Mas não vou falar sobre o tempo aqui. Isso eu fazia na História quando não tinha nada para dizer e um trabalho para entregar no dia seguinte. E isso foi há muito, muito tempo.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
bagunça adestrada
Acabei elegendo um canto do lado direito entre a cama e o armário, o que penso ter sido uma boa escolha. Como fica bem no meio do caminho, sempre vai haver o dia em que serei obrigada a juntar todos os sapatos e colocá-los em suas respectivas caixas.
[Sim, eu guardo meus sapatos em caixas. Sim, a minha bagunça é relativamente organizada. E sim, estou tentando não enlouquecer por causa dos meus cds que ainda não estão em ordem alfabética/estilo e dos meus livros que estão todos misturados. Duke Ellington não faz sentido ao lado de Ramones e Aristóteles não combina muito com “A múmia erótica”.]
sábado, 2 de fevereiro de 2008
além do usb
E eis que me deparo com um monte de fios e cabinhos esquisitos todos enroscados e esperando pelo buraco certo. Percebi que nunca tinha olhado para um modem com mais atenção, que nunca me ocorreu que [dã] a impressora precisa de uma tomada, ou que aquele novelo horroroso de fios realmente tem uma função (ainda bem que o roteador chega em breve).
Mas o mais estranho é que, em vez de me sentir completamente idiota, gastei meu tempo ficando franciscanamente feliz por descobrir que existe muita coisa diferente na outra ponta do cabo. Não é lindo isso? Existem coisas na vida além do USB.
E agora tenho uma mesa de trabalho com tudo funcionando, e tão arrumadinha que me faz até tolerar os livros desorganizados ou as caixas que estão atrás de mim. Bem, isso até eu precisar achar alguma coisa. Melhor não pensar nisso por enquanto.