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quinta-feira, 15 de maio de 2008
domingo, 11 de maio de 2008
sábado, 12 de abril de 2008
quarta-feira, 2 de abril de 2008
primeiro de abril
Ontem ouvi de duas pessoas, em situações diferentes, algo como "Mas tão novinha e já se formou!" Eu diria que isso garantiu a alegria do dia todo, se o dia não tivesse tido outros ótimos motivos para que eu ficasse feliz e saltitante.
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supimpa
segunda-feira, 31 de março de 2008
meu professor de física do segundo grau era a cara do chuck norris
1. Entre no Google.
2. Digite "find chuck norris".
3. Clique em Estou com sorte/I'm feeling lucky.
2. Digite "find chuck norris".
3. Clique em Estou com sorte/I'm feeling lucky.
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supimpa
sexta-feira, 21 de março de 2008
add to dictionary
Ou Da incrível capacidade de começar escrevendo uma coisa, dar a volta, terminar em outra e não dizer nada (além de ignorar o significado das palavras “reescrever”, “apagar” ou, pior ainda, “publicar”)
Uma das coisas que acontecem quando se trabalha em casa é perder a noção dos feriados (ainda mais se você trabalha para americanos; americanos não parecem ter feriados nunca, apesar de terem as férias mais flexíveis que já vi).
Bem, mas os ovinhos já estão pendurados por aí há algum tempo, o chocolate derretido lambuzando o papel alumínio e ganhando aquele formato ovo-com-dedadas, e isso quer dizer que tá, veio cedo, mas taí a Páscoa. E isso, por sua vez, me lembra temperaturas mais amenas, ou seja, temperaturas normais para pessoas normais. E então, finalmente, voltarei a andar na rua, sairei sem precisar passar protetor até o dedão, usarei o cabelo solto, minhas quedas de pressão serão bem menos freqüentes, minha conta de luz despencará, eu poderei me sentir limpa sem precisar de três banhos, meu corpo e minha mente voltarão a funcionar e, por fim, poderei reclamar de outras coisas que não a temperatura.
Bem, essa última parte deve durar só até o friozão. Porque, mesmo que em escala bem menor, eu também reclamo do frio excessivo. Mas isso é só porque o brasileiro desconhece a calefação.
[pausa para se dar conta de que]
Ok. Eu também reclamo da calefação. Mas é só porque as pessoas não sabem usar.
E o problema não é que eu seja reclamona. As pessoas é que levam minhas reclamações a sério demais. Não que não sejam sérias, mas.
[acabo de adicionar “reclamona” ao meu dicionário do Word. Acho que não tenho mais muitos argumentos. Hora de parar. Chega. Vou dormir. Hm, ar-condicionado no máximo!]
Uma das coisas que acontecem quando se trabalha em casa é perder a noção dos feriados (ainda mais se você trabalha para americanos; americanos não parecem ter feriados nunca, apesar de terem as férias mais flexíveis que já vi).
Bem, mas os ovinhos já estão pendurados por aí há algum tempo, o chocolate derretido lambuzando o papel alumínio e ganhando aquele formato ovo-com-dedadas, e isso quer dizer que tá, veio cedo, mas taí a Páscoa. E isso, por sua vez, me lembra temperaturas mais amenas, ou seja, temperaturas normais para pessoas normais. E então, finalmente, voltarei a andar na rua, sairei sem precisar passar protetor até o dedão, usarei o cabelo solto, minhas quedas de pressão serão bem menos freqüentes, minha conta de luz despencará, eu poderei me sentir limpa sem precisar de três banhos, meu corpo e minha mente voltarão a funcionar e, por fim, poderei reclamar de outras coisas que não a temperatura.
Bem, essa última parte deve durar só até o friozão. Porque, mesmo que em escala bem menor, eu também reclamo do frio excessivo. Mas isso é só porque o brasileiro desconhece a calefação.
[pausa para se dar conta de que]
Ok. Eu também reclamo da calefação. Mas é só porque as pessoas não sabem usar.
E o problema não é que eu seja reclamona. As pessoas é que levam minhas reclamações a sério demais. Não que não sejam sérias, mas.
[acabo de adicionar “reclamona” ao meu dicionário do Word. Acho que não tenho mais muitos argumentos. Hora de parar. Chega. Vou dormir. Hm, ar-condicionado no máximo!]
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quarta-feira, 12 de março de 2008
because if they take my stapler then I'll set the building on fire
Quando a pessoa começa a escrever GROUNDBACK, em vez de background, é porque a pessoa está mesmo cansada. Quando a pessoa vira dias e noites trabalhando e, quando finalmente pára, fica completamente sem saber o que fazer, é porque realmente deixou a vida na gaveta. E quando, enfim, a pessoa reencontra a vida, lá vem mais. E mais. E... ufff.
Mas eu não estou reclamando. Quer dizer, estou, mas isso me paga e o dinheiro vem bem. Só fiquei triste por ter que abortar a missão dessa noite, Roberto Carlos com champagne jogada no chão (eu jogada, não a bebida).
E eu não troco minha vida de autônoma, ou informal, ou freelancer, como quiser, por nenhuma carteira assinada (mesmo com a impressão de que essas pessoas trabalham muito menos). Office Space não me deixa esquecer. Grande Milton.
Mas eu não estou reclamando. Quer dizer, estou, mas isso me paga e o dinheiro vem bem. Só fiquei triste por ter que abortar a missão dessa noite, Roberto Carlos com champagne jogada no chão (eu jogada, não a bebida).
E eu não troco minha vida de autônoma, ou informal, ou freelancer, como quiser, por nenhuma carteira assinada (mesmo com a impressão de que essas pessoas trabalham muito menos). Office Space não me deixa esquecer. Grande Milton.
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strychnine in the guacamole
terça-feira, 4 de março de 2008
segunda-feira, 3 de março de 2008
"Apple iPhone DESLOQUEADO..."
Anúncio do Mercado Livre no msn. Adoro erros de revisão.
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observação inútil
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Vogelhäuser
Um dos inúmeros catalisadores do mau gosto humano é o setor "meu jardim". Ah, se o problema fossem os anões. Mas uma coisa é a pessoa colocar um mini carrinho-de-mão de madeira, pintado com firulas e recheado de florzinhas, decorando o jardim. Problema dela e de seu gosto estragado. E outra coisa, bem diferente, é encher o pátio com aquelas horrorosas casinhas para passarinhos (sempre com um ar de eu-sou-um-chalé-suíço-esperando-meu-cuco) e achar que as pobres aves devem se submeter a isso em troca de um pouco de água e alpiste, só porque não nasceram joão-de-barro.
E por que passarinhos não teriam direito a casas modernistas, por exemplo? Também são filhos de deus, ora. Nada mais justo.


E por que passarinhos não teriam direito a casas modernistas, por exemplo? Também são filhos de deus, ora. Nada mais justo.


Gostei desses alemães.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
bagunça adestrada
O mais estranho quando se muda a configuração da casa não é a rotina em relação à arrumação, mas à bagunça. Percebi isso na primeira vez em que cheguei no quarto, tirei um dos tênis e parei por alguns segundos, olhando em volta, sem saber onde jogá-lo.
Acabei elegendo um canto do lado direito entre a cama e o armário, o que penso ter sido uma boa escolha. Como fica bem no meio do caminho, sempre vai haver o dia em que serei obrigada a juntar todos os sapatos e colocá-los em suas respectivas caixas.
[Sim, eu guardo meus sapatos em caixas. Sim, a minha bagunça é relativamente organizada. E sim, estou tentando não enlouquecer por causa dos meus cds que ainda não estão em ordem alfabética/estilo e dos meus livros que estão todos misturados. Duke Ellington não faz sentido ao lado de Ramones e Aristóteles não combina muito com “A múmia erótica”.]
Acabei elegendo um canto do lado direito entre a cama e o armário, o que penso ter sido uma boa escolha. Como fica bem no meio do caminho, sempre vai haver o dia em que serei obrigada a juntar todos os sapatos e colocá-los em suas respectivas caixas.
[Sim, eu guardo meus sapatos em caixas. Sim, a minha bagunça é relativamente organizada. E sim, estou tentando não enlouquecer por causa dos meus cds que ainda não estão em ordem alfabética/estilo e dos meus livros que estão todos misturados. Duke Ellington não faz sentido ao lado de Ramones e Aristóteles não combina muito com “A múmia erótica”.]
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sábado, 2 de fevereiro de 2008
observação inútil
Toda vez que penso em cama king size, não consigo deixar de associar à cama do Luís XIV.

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Dia de reintegração de posse
E eu achava que o oficial de justiça ia me DESPEJAR.
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