The Sun:
TOOTHY RACCOON BIT OFF MANHOOD
A FEISTY raccoon has bitten off a pervert’s PENIS as he was trying to rape the animal.
Alexander Kirilov, 44, was on a drunken weekend with pals when he leapt on the terrified – but toothy – fur ball.
“When I saw the raccoon I thought I’d have some fun,” he told stunned casualty surgeons in Moscow.
Now Russian plastic surgeons are trying to restore his mangled manhood.
“He’s been told they can get things working again but they can’t sew back on what the raccoon bit off," said a pal.
“That’s gone forever so there isn’t going to be much for them to work with."
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
segunda-feira, 16 de junho de 2008
good day sunshine
00:00 – Sono. Trabalho pela frente. Ainda.
01:12 – Pronto, aqui está. Ela me mandou o arquivo que preciso revisar e mandar o quanto antes para... caralho. Não abre. Ok, amanhã vejo isso. Vou tocar o resto.
01:34 – Ufa. Terminei. Agora posso ir dormir e... ops! Acendi. Começo a rodar pela casa.
03:00 – Me convenço a ir para a cama. Não consigo dormir.
06:16 – Toca o primeiro despertador (o celular, longe da cama, que eu deixo berrando onde está).
06:19 – Toca o segundo despertador. Olha só, nem estou tão sonolenta hoje. Vou ficar mais uns cinco minutinhos.
07:28 – Puta que pariu. Preciso correr. No caminho pego alguma coisa para comer.
07:42 – Ainda não consegui me vestir. Nenhuma calça entra e, com esse frio, o truque do vestido não rola. Diretamente do varal, a calça nossa de todo dia.
07:55 – O lotação, que é sempre bem rápido, atrasa.
08:20 – Chego correndo, ligo o computador e vou pegar um café para tomar com o croissant de ontem da padaria. Uma pessoa está fazendo a manutenção da máquina (às oito da manhã, porra?).
08:30 – Vamos começar o dia checando os e-mails. Quase dois mil não lidos. Caixa lotada.
11:58 – Hm, uma sopa de capeletti (seja lá como se escreve) viria bem. Mas veio assim cozida em água, como qualquer outra massa, pero sem travar conhecimento com o escorredor. Não preciso dizer que era gelada.
13:22 – Ar-condicionado infernal. Muito, muito quente, e na corrida me esqueci de pegar uma camiseta (sim, eu preciso fazer isso com freqüência).
14:39 – Tudo pára. Pior: quase pára. Isso significa que eu não posso trabalhar, mas tenho que ficar ali torcendo para cada página abrir etc. etc. etc. etc. etc.
Ah, nada como uma boa segunda-feira para começar a semana.
01:12 – Pronto, aqui está. Ela me mandou o arquivo que preciso revisar e mandar o quanto antes para... caralho. Não abre. Ok, amanhã vejo isso. Vou tocar o resto.
01:34 – Ufa. Terminei. Agora posso ir dormir e... ops! Acendi. Começo a rodar pela casa.
03:00 – Me convenço a ir para a cama. Não consigo dormir.
06:16 – Toca o primeiro despertador (o celular, longe da cama, que eu deixo berrando onde está).
06:19 – Toca o segundo despertador. Olha só, nem estou tão sonolenta hoje. Vou ficar mais uns cinco minutinhos.
07:28 – Puta que pariu. Preciso correr. No caminho pego alguma coisa para comer.
07:42 – Ainda não consegui me vestir. Nenhuma calça entra e, com esse frio, o truque do vestido não rola. Diretamente do varal, a calça nossa de todo dia.
07:55 – O lotação, que é sempre bem rápido, atrasa.
08:20 – Chego correndo, ligo o computador e vou pegar um café para tomar com o croissant de ontem da padaria. Uma pessoa está fazendo a manutenção da máquina (às oito da manhã, porra?).
08:30 – Vamos começar o dia checando os e-mails. Quase dois mil não lidos. Caixa lotada.
11:58 – Hm, uma sopa de capeletti (seja lá como se escreve) viria bem. Mas veio assim cozida em água, como qualquer outra massa, pero sem travar conhecimento com o escorredor. Não preciso dizer que era gelada.
13:22 – Ar-condicionado infernal. Muito, muito quente, e na corrida me esqueci de pegar uma camiseta (sim, eu preciso fazer isso com freqüência).
14:39 – Tudo pára. Pior: quase pára. Isso significa que eu não posso trabalhar, mas tenho que ficar ali torcendo para cada página abrir etc. etc. etc. etc. etc.
Ah, nada como uma boa segunda-feira para começar a semana.
terça-feira, 13 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
perguntas que ninguém responde
Meu irmão passeia pelos meus favoritos do browser.
- "Fotógrafos fodões"... por que tá vazio?
- "Fotógrafos fodões"... por que tá vazio?
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12 cabins 12 vacancies,
mostra os dentinhos pro tio
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Então tá, vamos contar uma historinha
Dia desses, estava na casa dos meus pais observando com certo embaraço as fotos que eles resolveram pendurar depois que os filhos saíram de casa, aquelas fotos de estúdio que as lojas – nesse caso, a finada Sulcolor – costumavam oferecer como brinde aos clientes, naquela época em que as pessoas colocavam filme na câmera, fotografavam e depois mandavam revelar.
Ridiculamente amarelados na parede, eu, com uns três anos, e meu irmão, com uns sete e a mesma cara de hoje.
Minha mãe entra, vê que estou espremendo os olhos para não perder nenhum detalhe e se derrete. E, como se sabe, não precisa muito para que uma mãe derretida comece a contar episódios da infância de seus lindos filhinhos.
Ela começou com uma velha conhecida, da ocasião do estúdio da Sulcolor. Estava difícil fazer a maldita foto porque a pequena não sorria. Não tinha jeito. Ora, e tinha eu algum motivo para sorrir para um fotógrafo bagaceiro? Não, mas alguém inventou que tinha que ser assim – um século antes e não teríamos esse problema.
E não era má vontade, acho. Porque minha mãe pediu que eu mostrasse os dentinhos para o tio, eu mostrei, ele fez a foto, e lá está aquele sorriso bizarro na parede.
E então a historinha que eu nunca tinha ouvido. Saímos da Sulcolor, que ficava na Dr. Flores ou em outra dessas ruas agradáveis para um passeio pelo Centro, andando no meio do populacho. Minha mãe sente aquela puxadinha na roupa que só as crianças sabem dar e olha para baixo.
- Mãe, eu não gosto de gente.
Ridiculamente amarelados na parede, eu, com uns três anos, e meu irmão, com uns sete e a mesma cara de hoje.
Minha mãe entra, vê que estou espremendo os olhos para não perder nenhum detalhe e se derrete. E, como se sabe, não precisa muito para que uma mãe derretida comece a contar episódios da infância de seus lindos filhinhos.
Ela começou com uma velha conhecida, da ocasião do estúdio da Sulcolor. Estava difícil fazer a maldita foto porque a pequena não sorria. Não tinha jeito. Ora, e tinha eu algum motivo para sorrir para um fotógrafo bagaceiro? Não, mas alguém inventou que tinha que ser assim – um século antes e não teríamos esse problema.
E não era má vontade, acho. Porque minha mãe pediu que eu mostrasse os dentinhos para o tio, eu mostrei, ele fez a foto, e lá está aquele sorriso bizarro na parede.
E então a historinha que eu nunca tinha ouvido. Saímos da Sulcolor, que ficava na Dr. Flores ou em outra dessas ruas agradáveis para um passeio pelo Centro, andando no meio do populacho. Minha mãe sente aquela puxadinha na roupa que só as crianças sabem dar e olha para baixo.
- Mãe, eu não gosto de gente.
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