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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

é pela ciência

dormi fora de casa, fui amarrada a uma cama e depois fiquei com DOR NAS ANCA e uma mancha vermelha no pescoço.

e não, não é o que tu tá pensando.

terça-feira, 3 de junho de 2008

hace calor - embaixo do cobertor

Um pássaro? Um avião? Não, foi um fim de semana.

Depois disso, dei uma de Meu Vô e fui dormir antes das 21h. Acordei hoje com duas horas de atraso, quase enforcada no fio dos fones.

Isso acaba de vez com meu último método infalível para sair da cama, a saber: além do despertador que fica no criado-mudo, o celular fica longe da cama, como sempre, mas com o toque mais irritante que consegui encontrar (um tiozinho de camisa aberta cantando alegre, latina e irritantemente "Hace calor paparapara").

Pois hoje "fez calor" a cada 5 minutos, durante DUAS HORAS, e eu não consegui levantar para aquele pára-te-quieto no tiozinho.

Acho que é hora de colocar o terceiro despertador na história.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

a gente somos inútil

Minha wishlist de bobagens não pára de crescer. Estas são do I Want One Of Those.

>> Alguém tomou conta do controle remoto? Bang! O Remote Control Changer dispara a função programada (como o 'mute', por exemplo).



>> Dead Fred, o porta-caneta do "Toma! Toma! Toma!"


>> Lamp Lamp. Algo me diz que eu teria problemas em saber qual das roscas usar.


>> Pencil Pen. Fixação infantil em material escolar é coisa difícil de se perder.

>> Copo Pick Your Nose. O único senão é que, para posar com o novo nariz, a pessoa vai acabar se babando. Bem, depois de algumas cervejas isso não é mais problema.

>> Preciso de um Pocket Shower desses antes do próximo verão.


>> Um sabonete chamado Love Stinks só poderia me lembrar Pepe, Le Gambá. Je t'aime, toujours, mon amour... Melhor a gatinha ficar longe.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Levanta o dedão que Freud explica

"O programa de tornar-se feliz, que o princípio do prazer nos impõe, não pode ser realizado; contudo, não devemos - na verdade, não podemos - abandonar nossos esforços de aproximá-lo da consecução, de uma maneira ou de outra."

Logo, como recomenda o Doutor, não posso deixar de buscar a consecução dos meus planos de passar o inverno no sofá, fingindo que minhas pantufas ridículas falam, ou melhor, analisam. Por isso, começo a pensar em como realizar o sonho de fazer Freud abrir a boca pelo simples levantar de um dedão.

(hm, isso soou tão... fálico)
Aliás, e essa coisa pé-pantufa, hein? Quanto simbolismo.

segunda-feira, 31 de março de 2008

itens enviados

"Eu cheguei a pedir o cu do Chile chileno", foi o que tu disse no meu sonho. Mas com Chile tu queria dizer "canguru".