terça-feira, 8 de janeiro de 2008

and I feel so gay in a melancholic way

Incrível como dois dias na praia conseguiram me acalmar.

parênteses
Caso você me conheça, caro leitor, não precisa esfregar os olhos. PRAIA, isso mesmo, p-r-a-i-a. Na verdade, não sei por que o estranhamento. Todas as pessoas com quem comentei sobre essa escapada ao litoral não fizeram nada menos do que um AHN?, mas deveriam saber que eu sempre vou à praia. Digo, todos os anos. Claro, eu não brinco de espetinho na beira do mar, não jogo frescobol (ha! isso ainda existe?) nem freqüento mais a SAMAR (ai, como a juventude pode ser motivo de vergonha um dia). Mas acho uma maravilha poder ficar balançando numa rede com aquele ventinho gostoso na cara.
fecha parênteses

Estava um pouco receosa de que meu ESTADO DE NERVOS* fosse até piorar, afinal, eu estava na casa dos meus pais. Nada que uns livros e um i-pod não resolvam. E no fim nem precisou muito, porque eu estava ocupada demais comendo, dormindo, comendo, dormindo, comendo etc.

Cheguei até a colocar mais do que os pés (e ui!) na água, e devo dizer que a água estava quentinha. Esqueci de mencionar: litoral norte gaúcho.

E o melhor de tudo: a temperatura. Ah, a temperatura! Passar o dia seca, dormir por preguiça e não porque a pressão te derruba, não ficar enjoada, enfim.

E só me dei conta de que tudo isso me fez bem hoje de manhã, quando escolhi Sylvia Telles para tomar café comigo.

Farei isso mais vezes. Se conseguisse um jeito de conectar, poderia até passar mais tempo na praia, trabalhando de lá. Ok, não vamos exagerar.


* pronto, comecei a usar Caps Cardoso.

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