00:00 – Sono. Trabalho pela frente. Ainda.
01:12 – Pronto, aqui está. Ela me mandou o arquivo que preciso revisar e mandar o quanto antes para... caralho. Não abre. Ok, amanhã vejo isso. Vou tocar o resto.
01:34 – Ufa. Terminei. Agora posso ir dormir e... ops! Acendi. Começo a rodar pela casa.
03:00 – Me convenço a ir para a cama. Não consigo dormir.
06:16 – Toca o primeiro despertador (o celular, longe da cama, que eu deixo berrando onde está).
06:19 – Toca o segundo despertador. Olha só, nem estou tão sonolenta hoje. Vou ficar mais uns cinco minutinhos.
07:28 – Puta que pariu. Preciso correr. No caminho pego alguma coisa para comer.
07:42 – Ainda não consegui me vestir. Nenhuma calça entra e, com esse frio, o truque do vestido não rola. Diretamente do varal, a calça nossa de todo dia.
07:55 – O lotação, que é sempre bem rápido, atrasa.
08:20 – Chego correndo, ligo o computador e vou pegar um café para tomar com o croissant de ontem da padaria. Uma pessoa está fazendo a manutenção da máquina (às oito da manhã, porra?).
08:30 – Vamos começar o dia checando os e-mails. Quase dois mil não lidos. Caixa lotada.
11:58 – Hm, uma sopa de capeletti (seja lá como se escreve) viria bem. Mas veio assim cozida em água, como qualquer outra massa, pero sem travar conhecimento com o escorredor. Não preciso dizer que era gelada.
13:22 – Ar-condicionado infernal. Muito, muito quente, e na corrida me esqueci de pegar uma camiseta (sim, eu preciso fazer isso com freqüência).
14:39 – Tudo pára. Pior: quase pára. Isso significa que eu não posso trabalhar, mas tenho que ficar ali torcendo para cada página abrir etc. etc. etc. etc. etc.
Ah, nada como uma boa segunda-feira para começar a semana.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
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