sábado, 17 de novembro de 2007

My complement, my enemy, my oppressor, my love

E então eu chorei, disfarçadamente, sentadinha ali no chão do Whitney. Nem deu para ver o resto da exposição direito, porque saía e logo voltava para ler o texto de novo (uma artista que trabalha com imagem e eu me prendo justo ao texto, olha só).

É uma carta de amor e ódio, que começa com

Dear you hypocritical fucking Twerp,






e termina assim:

Should I never be heard from again, follow the Route of my forebears and quietly, GO, or shall I seek to kill you, burning the last of the fuel you gave me and expected of me?

Sem assinatura.

Aliás, o nome da artista é Kara Walker.

Nenhum comentário: