Depois de muito pensar em fazer, resolvi fazer. Abri um arquivo de frases para agarrar. Aquelas com que a gente se depara no meio de um livro e, depois do susto, só consegue rir, até finalmente parar para ler direito e entender o que o dr. Autor quis dizer (ou não, porque eu não sou tão inteligente assim). Começo com esta, a pérola da semana:
“Mas, sobretudo, é o corolário geral da incognoscibilidade do futuro histórico.”
Esse é o Arthur Danto, em Após o fim da arte, falando sobre o fato de não conseguirmos imaginar o que a Bienal de Istambul, por exemplo, irá apresentar daqui a dez anos.
Falta do que fazer? Ora, preciso arranjar uma diversão no meio disso tudo. E olha que eu ainda nem entrei na filosofia PESADA.
Aliás, aceito colaborações.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
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