quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Agora só as mulheres!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007


segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Desktop background


Isto é Juergen Teller, é meu atual papel de parede e, como todos os meus papéis de parede, diz muito sobre o momento. Enough said.
(nossa, isso vai acabar virando fotolog)

sexta-feira, 19 de outubro de 2007


ufa.

Iseult of Brittany

So delicate my hands, and long,
They might have been my pride.
And there were those to make them song
Who for their touch had died.

Too frail to cup a heart within,
Too soft to hold the free ---
How long these lovely hands have been
A bitterness to me!


Dorothy Parker (de volta à obsessão)

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Isto é Joyce

“Ventre sem jaça, bojando-se ancho, broquel de velino reteso, não, alvicúmulo trítico, oriente e imortal, elevando-se de pereternidade em pereternidade.”

Me alcança o dicionário, por favor?

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Mas o que é isso, Polly Jean?

Ontem ouvi White Chalk no repeat por quatro horas seguidas. Da primeira vez tinha ficado meio decepcionada, porque esperava uma PJ mais rockão. Mas parei para ouvir de novo e, nossa.


BROKEN HARP


Please don't reproach me for
For how empty my life has become

I don't know what really happened
I watched your disappointment at being misunderstood

I forgive you

Oh something metal tearing my stomach out
If you think ill of me

Can you
Can you forgive me?
Forgive me
Can you
Can you forgive me?
Too

I tried to learn your language but fell asleep half undressed
Unrecognisable to myself

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Ai, como sou inteligente.

Depois de muito pensar em fazer, resolvi fazer. Abri um arquivo de frases para agarrar. Aquelas com que a gente se depara no meio de um livro e, depois do susto, só consegue rir, até finalmente parar para ler direito e entender o que o dr. Autor quis dizer (ou não, porque eu não sou tão inteligente assim). Começo com esta, a pérola da semana:

“Mas, sobretudo, é o corolário geral da incognoscibilidade do futuro histórico.”

Esse é o Arthur Danto, em Após o fim da arte, falando sobre o fato de não conseguirmos imaginar o que a Bienal de Istambul, por exemplo, irá apresentar daqui a dez anos.

Falta do que fazer? Ora, preciso arranjar uma diversão no meio disso tudo. E olha que eu ainda nem entrei na filosofia PESADA.

Aliás, aceito colaborações.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Enfim, aos 84 anos, meu avô envelheceu.

Jan Svankmajer: Dimensions of Dialogue Part 2

Esse cara é muito, muito foda.